81 – Diante da Calúnia– 14 de Junho 2010
Divino Amigo, diante da calúnia que nos elege por alvo da maledicência humana, não nos permita abater-nos pela tristeza....
Que o verbo inconsequente dos que pretendem nos destruir não permaneça ecoando aos nossos ouvidos.
Deixemos que teça comentários desairosos sobre nós e sigamos cumprindo o dever.
Os que nos criticam sem espírito de fraternidade invalidam o que dizem a nosso respeito...
Quase sempre, nos que nos apontam o dedo em riste estão querendo desviar a atenção de sobre si.
Os que nos ferem publicamente, através da palavra leviana, serão, amanhã, os nossos defensores.
Que de nossos lábios, Senhor, jamais escape a menor insinuação contra os que se encontram em lutas tão grandes quanto as nossas.
A maledicência é uma serpente enrodilhada na alma que envenena.
Defende-nos dela!
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4s [ ]s Paz&Bem!!!
Robertson Saraiva
****SilvaSet09*****
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