Grande perda para a Nação brasileira. A simplicidade da personalidade não condiz com a grandeza de seu trabalho como poeta. Credito a ele a abertura de uma bandeira onde o cantar a negritude pôde ser vivenciada e sentida com orgulho, sem medo de ser feliz ou radical, com a certeza de que a história traz verdades que não são ditas pelas palavras aprendidas na escola. Pena para quem não teve o privilégio, como eu, através da Minha Crioula, em conhecê-lo pessoalmente. Para mim foi quase uma hora de convivência literalmente "no fundo do meu quintal". Para a historia de meus alunos e alunas, uma eterna comemoração através da poesia Kizomba, a festa da raça a cada 13 de maio e 20 de novembro. Em ambas as datas, a mesma música, abordagens diferentes, mesma função, mesmo poeta.... Valeu, Luiz Carlos da Vila! Fica aqui minha homenagem. E para nós que ficamos: O show tem que continuar!!!
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Paz&Bem!!!
Robertson Saraiva
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